A administradora de shopping centers Iguatemi (IGTI11) registrou lucro líquido consolidado de R$ 66,1 milhões no terceiro trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 91,1 milhões no mesmo período de 2021.
O lucro antes de juros, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) consolidado atingiu R$ 161,9 milhões de julho a setembro, aumento de 14% em um ano, com margem Ebitda de 64,4%, queda de 3,2 pontos percentuais (p.p.).
A Iguatemi encerrou o trimestre com alavancagem, medida pela relação dívida líquida/Ebitda, de 1,83 vez, 1,8% abaixo do visto ao fim de 2021.
Receitas avançam
A receita líquida da Iguatemi cresceu 19,7% no comparativo anual, para R$ 251,2 milhões. No critério bruto, o destaque ficou com receita de aluguéis, que atingiu R$ 210,1 milhões, crescimento de 16,1% de julho a setembro.
A empresa destacou que três shoppings de seu portfólio ficaram entre os cinco do país com a maior receita de aluguel por metro quadrado. O Shopping JK exibiu o maior crescimento do indicador.
Já a receita de estacionamento teve salto de 59,4% no período, para R$ 45,5 milhões, influenciado pelo reajuste no preço das tarifas, além do aumento do fluxo de veículos nos shoppings.
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