Dentre as ações realizadas em prol da sustentabilidade no Salvador Bahia Airport, integrante da rede VINCI Airports, o compromisso com a redução das emissões de carbono tem grande destaque. O gás é umas das principais ameaças à Camada de Ozônio.
Em 2020, o Aeroporto conquistou o nível 2 da certificação ACA (Airport Carbon Accreditation), concedida pela organização Airport Council Internacional (ACI) e está buscando o engajamento de todos os seus stakeholders para conquistar o nível 3. A meta é reduzir as emissões em 23%, em relação a 2018. Neste ano, até o mês de julho, houve uma diminuição de 29% em comparação ao mesmo período de 2018. A objetividade é chegar a 50% até 2030.
Para alcançar essa meta de proteção ambiental, foi instalada uma usina solar com 4.215kWp de potência, substituição total das lâmpadas por LED, racionamento na utilização dos sistemas de iluminação e refrigeração, além de investimento em equipamentos mais modernos, com preferência pela utilização de gases refrigerantes, além de investimentos em equipamentos mais moderno, com preferência pela utilização de gases refrigerantes que não contenham CFCs (clorofluorcarbono).
“O aquecimento global vem se intensificando cada vez mais e é perceptível quando presenciamos mudanças climáticas tão severas nos últimos tempos. A VINCI Concessions está ajudando as pessoas a se locomoverem de uma forma cada vez mais responsável e assim alcançar as transformações da mobilidade. Implementar práticas para reduzir as emissões de CO2 é uma das formas de reforçar o comprometimento para um desenvolvimento sustentável. Dessa forma, nós seremos capazes de desacelerar a intensificação dos gases do efeito estufa”, afirma Alessandra Reis, coordenadora de Meio Ambiente do Salvador Bahia Airport.
O aeroporto de Salvador segue rigorosos padrões também no que diz respeito à preservação do meio ambiente, sendo reconhecido pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) como o mais sustentável do país. O Salvador Bahia Airport, foi o primeiro no Brasil a ser zero efluente e zero aterro, ou seja, 100% dos efluentes são tratados e convertidos em água de reuso.
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